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22/06/2017

Pesquisadora da Fiocruz é finalista da maior premiação feminina da América Latina

Vinicius Ferreira (IOC/Fiocruz)


Dezembro de 2015. Enquanto o Brasil e o mundo ficavam atônitos com os crescentes casos de malformações congênitas relacionados ao vírus zika, uma boa notícia surgia como um alento, especialmente para as gestantes. Estava confirmada a eliminação da rubéola e da síndrome da rubéola congênita no país e nas Américas. Quando ocorre durante a gravidez, o vírus da rubéola pode causar aborto e parto prematuro, além de danos ao bebê que vão de problemas visuais e surdez a cardiopatia congênita e microcefalia com danos cognitivos. Pouco tempo depois, em setembro de 2016, foi a vez de o Brasil dar adeus ao sarampo, uma das doenças mais contagiosas que existem. Pela primeira vez na história, uma região no mundo recebia a certificação de eliminação da doença que, nos casos graves, pode causar cegueira, encefalite, diarreia intensa, infecções do ouvido e pneumonia, sobretudo em crianças com problemas de nutrição e pacientes imunodeprimidos. Umas das especialistas à frente dessas duas conquistas é a virologista Marilda Siqueira, do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). Por mais de 20 anos Marilda atuou intensamente para eliminar esses agravos do país e do continente. Em reconhecimento à sua trajetória dedicada à saúde pública brasileira, Marilda é uma das finalistas do Prêmio CLAUDIA, maior premiação feminina da América Latina. A etapa de votação popular pela internet está aberta. Clique aqui para votar.

Leia mais no site do IOC/Fiocruz.

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