Agência Fiocruz de Notícias

Para marcar a abertura do 6º Seminário Anual e Científico de Bio-Manguinhos (SACT), foi realizada uma cerimônia que contou com a participação da presidente da Fiocruz, Nisia Trindade Lima, e o diretor do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), Mauricio Zuma. Também participaram da mesa o diretor de relações com o mercado da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Alexandre dos Reis, o vice-diretor de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, Marcos Krieger, o vice-presidente da Fundação, Rodrigo Correia de Oliveira, o vice-presidente de Gestão e Desenvolvimento Institucional, Mário Moreira e o assessor científico sênior de Bio-Manguinhos/Fiocruz, Akira Homma.  

Alexandre dos Reis destacou a importância de unir inovação e desenvolvimento, visando sinergia para os projetos nacionais. "Estamos discutindo a questão dos biossimilares e seu papel para os desafios atuais da saúde", complementou. Em sua fala inicial, Mauricio Zuma destacou o papel que o evento tem no estimulo ao desenvolvimento cientifico e tecnológico. "Apesar de sua breve existência, o SACT nos trouxe resultados em termos de inovação", ressaltou.

Ao final das falas, foram feitas homenagens ao ex-diretor de Bio-Manguinhos Artur Couto, à coordenadora da Assessoria Clinica (Asclin) Maria de Lourdes Sousa Maia, ao pesquisador Ricardo Galer, ao consultor científico sênior de Bio-Manguinhos, Reinaldo Menezes e à presidente da Fiocruz Nísia Trindade pela dedicação e contribuições à saúde pública.    

Manhã de workshops

Na parte da manhã, o primeiro dia do 6º SACT foi marcado pela realização de quatro workshops simultâneos: Desafios regulatórios e de desenvolvimento tecnológico para terapias personalizadas, Open Innovation como mecanismo para acelerar resultados, Sistemas fechados como solução aos desafios produtivos de imunobiológicos e Comunicação científica e tecnológica: suportes, novas linguagens, desafios e oportunidades.

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