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10/08/2017

Debate e esquete teatral marcam o Dia da Vigilância Sanitária

Penélope Toledo (INCQS/Fiocruz)


Comemorado em 5 de agosto, o Dia da Vigilância Sanitária não passou em branco no Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz). Como marco da data, a vice-diretora de Vigilância Sanitária do Instituto, Cláudia Maria da Conceição, juntamente com a direção, realizaram um debate com o ex-diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Luiz Felipe Moreira Lima. O evento, que aconteceu no dia 7, foi encerrado com uma bela esquete teatral.

A atividade foi aberta pela presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, e pelo diretor do INCQS, Octavio Presgrave (foto: Pedro Gonçalves)

 

A atividade foi aberta pela presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, e pelo diretor do INCQS, Octavio Presgrave. Ela falou sobre os 100 anos da morte de Oswaldo Cruz, completados em fevereiro, sobre a importância do INCQS no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) e propôs uma reflexão sobre como enfrentar os desafios e riscos colocados ao Sistema Único de Saúde (SUS) neste momento. Já o diretor do INCQS agradeceu a presença de todos, destacou a necessidade de promover a conscientização da população sobre a vigilância sanitária e o papel do INCQS neste processo.

O palestrante, dentre outros temas, abordou a formação e a capacitação para atuar na área; o sentido social da vigilância sanitária e a responsabilidade de quem atua; as legislações que regem este campo e suas limitações, como ser antiga e excessivamente centralista; o papel do Estado na determinação das regras e na fiscalização; a indispensabiliidade de investimentos nos meios econômicos, humanos e materiais que são precisos e os aspectos políticos que envolvem a visa.

Por fim, o grupo Ciência em Cena, do Museu da Vida da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) apresentou a esquete teatral Conferência Sinistra. A apresentação narra de forma lúdica e divertida as medidas de combate lideradas pelos médicos Oswaldo Cruz e Carlos Chagas à febre amarela, à peste bubônica e à varíola, principais doenças que assolavam o Rio de Janeiro no início do século 20. 

Prestigiaram o evento a pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz), Suely Rozenfeld, os dirigentes da Associação dos Servidores da Fundação Oswaldo Cruz (Asfoc – Sindicato Nacional), Paulo Garrido e Alcimar Pereira Batista, e o ex-diretor do INCQS, Eduardo Leal.

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