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09/11/2018

Castelo da Fiocruz recebe iluminação especial para o Dia Mundial do HTLV (10/11)

Vinícius Ferreira (IOC/Fiocruz)


Neste sábado (10/11), será celebrado pela primeira vez na história do calendário mundial da saúde o Dia Mundial do HTLV, uma infecção pouco conhecida, mas que, somente no Brasil, atinge cerca de dois milhões de pessoas, com alto índice de soropositividade no Rio de Janeiro, Bahia, Maranhão e Minas Gerais. Integrando um esforço internacional para chamar atenção para a infecção, a fachada do Castelo da Fiocruz será tomada pelas cores vermelha e branca nas noites de sexta-feira e sábado, 9 e 10/11. 

O HTLV é um retrovírus como o HIV e foi descoberto antes mesmo da epidemia de Aids, mas, até hoje, não existe tratamento específico para a infecção, no entanto, é possível adotar medidas para prevenir a disseminação do vírus. As síndromes associadas ao HTLV são graves e têm alto impacto na vida das pessoas. Podem atacar a medula espinhal e provocar perda da locomoção, leucemia (um tipo de câncer sanguíneo), além de provocar distúrbios dermatológicos, oftalmológicos e urológicos.

Saiba mais no site do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). 

Esta semana, o Castelo Mourisco, sede da Presidência da Fundação Oswaldo Cruz, também esteve iluminado com a cor verde em homenagem ao centenário do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz). 

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