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12/06/2017

Sala de Convidados do Canal Saúde fala sobre 'pessoas negligenciadas' nesta terça-feira (13/6)

Canal Saúde / Fiocruz


Existe uma série de doenças no mundo que não recebe atenção e investimentos da indústria farmacêutica por atingir principalmente populações pobres e o tratamento delas não ser lucrativo. Elas são denominadas doenças negligenciadas. Doenças tropicais como a doença de Chagas, a malária, a leishmaniose e a esquistossomose estão entre essas enfermidades endêmicas em áreas pobres causadas por agentes infecciosos ou parasitas. Considerando que entre 500 mil e um milhão de pessoas morre anualmente no mundo por causa dessas doenças, e essa população pertence a uma mesma classe social, é possível dizer que existem pessoas negligenciadas.

Foi o que afirmou a presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Nísia Trindade Lima, em conferência da Organização Mundial da Saúde (OMS), realizada em Genebra, na Suíça, em abril deste ano. Ela destacou que é preciso “pensar em populações negligenciadas, e não apenas em doenças negligenciadas”. Nísia afirmou ainda, no Encontro de Parceiros Globais da OMS sobre Doenças Tropicais Negligenciadas (DTNs). Colaborar, Acelerar, Eliminar, que "o setor sanitário precisa atuar em coordenação com outros setores, garantindo acesso gratuito a serviços de qualidade, que levem à promoção e à educação da saúde.”

Sob esse prisma, o Sala de Convidados discute o tema 'pessoas negligenciadas', nesta terça-feira (13), às 11h, ao vivo, no Canal Saúde.

Participam do programa o coordenador do Instituto Nacional de C&T de Inovação em Doenças Negligenciadas (INCT-IDN) e do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS), Carlos Morel; a assessora de relações institucionais da organização Médicos Sem Fronteira no Brasil (MSF Brasil), Vitória Ramos, e o vice-Coordenador Geral do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS), Marcio Rodrigues.

Sobre o Sala de Convidados

Programa ao vivo, apresentado por Renato Farias, inédito toda terça-feira, das 11h às 12h. Os temas em geral são factuais, relacionados às políticas públicas na área da saúde e a participação do espectador pode ser antecipada ou no dia com perguntas através do número 0800 701 81 22, pela fan page do Canal Saúde, pelo e-mail canal@fiocruz.br e pelo chat (apenas durante o programa) no site da TV.

Como assistir

Televisão: canal 2.4, no Rio de Janeiro e em Brasília e 62.4, em São Paulo, na multiprogramação da TV Brasil, no Sistema Brasileiro de TV Digital (também é acessível para celulares com TV); em todo o Brasil por antena parabólica digital (freqüência 3690).

Internet: acesse www.canalsaude.fiocruz.br e clique na WEB TV, na página principal (acessível por computadores e dispositivos móveis).

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