Estão abertas até 18 de novembro as inscrições de trabalhos para a quarta edição da Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente, promovida pela Fiocruz em parceria com a Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Abrasco). A competição é voltada para alunos do 6º ao 9º anos dos Ensinos Fundamental e Médio, de escolas públicas e privadas. O objetivo é incentivar a realização de projetos que contribuem para a melhoria das condições ambientais e de saúde. Entre os prêmios oferecidos, está uma viagem de três dias ao Rio de Janeiro para participar da cerimônia de premiação nacional, na Fiocruz.
|
Cerimônia de premiação dos vencedores da Olimpíada de 2006 (Foto: Ana Limp) |
Os estudantes interessados em participar devem escolher um professor-representante de sua instituição de ensino, que realizará a inscrição gratuitamente na página da Olimpíada, que pode ser acessada aqui. Após o término do período de inscrições haverá duas etapas de seleção dos trabalhos. A fase regional julgará os projetos, por região, de todo o território brasileiro. Depois disso os competidores que alcançarem a primeira colocação, em suas respectivas regiões, participarão da etapa nacional.
Ao todo, a atividade engloba três modalidades de trabalho: Arte e Ciência, Produção de Texto e Projeto de Ciências. A primeira prioriza o envio de materiais artísticos como pinturas, colagens e fotografias, por exemplo, enquanto a segunda proposta é voltada para a capacidade de expressão dos alunos. Neste modelo, serão avaliadas redações, poemas, reportagens jornalísticas e paródia, entre outros. Já no Projeto de Ciências os participantes apresentarão experimentos científicos destinados à verificação de fenômenos naturais ligados ao tema.
Segundo o professor e vencedor da região Norte na terceira edição, Odacy Souza, a competição valoriza o trabalho do profissional de educação. “A Olimpíada nos ajuda a propagar novos conceitos sobre meio ambiente e saúde, além de dar visibilidade às atividades pedagógicas realizadas pelas escolas”. A Olimpíada conta ainda com o apoio da Coordenação Geral de Vigilância Ambiental em Saúde do Ministério da Saúde.