Canal Saúde debate a relação entre determinantes sociais da saúde, meio ambiente e dengue

Publicado em
Marcelo Neves
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O programa Sala de Convidados, do Canal Saúde da Fiocruz, promove nesta segunda-feira (28/4) um debate ao vivo que enfocará de maneira ampliada a epidemia de dengue. Fatores como o crescimento desordenado dos grandes centros urbanos, a degradação ambiental, a falta de saneamento básico e outros serão analisados de que forma podem interferir na epidemia de dengue, que se espalha pelo país. O programa vai ao ar das 12h05 às 14h.


 O crescimento desordenado e a falta de saneamento estão na pauta do programa (Foto: PM de Sergipe)

O crescimento desordenado e a falta de saneamento estão na pauta do programa (Foto: PM de Sergipe)


O Rio de Janeiro repete a história de 100 anos atrás, onde graves problemas sociais, decorrentes, em larga medida, de seu crescimento rápido e desordenado serviram de combustível para eclosão de graves epidemias? A febre amarela será a próxima? A partir da lógica do Sistema Único de Saúde (SUS), de gestão compartilhada, quem deve ser responsável por monitorar essas possíveis epidemias? E as autoridades, o que estão fazendo para prevenir novos casos? Recentemente, o Ministério da Saúde deu o alerta: “No ano que vem, 16 estados correm o risco de enfrentar uma epidemia de dengue”. No Rio de Janeiro já foram registrados mais de 110 mil casos, com 92 mortes confirmadas.

 

Para debater o tema, o Sala de Convidados vai contar com a presença do presidente da Fiocruz, Paulo Buss; do professor e criador do curso de jornalismo ambiental da PUC-RJ, André Trigueiro; do secretário de Saúde de Duque de Caxias, Oscar Berro; e do subsecretário de Estado de Projetos de Urbanismo, Vicente Loureiro.


O programa pode ser assistido na internet ou pela TV. Na internet, basta acessar aqui, clicar na telinha com a inscrição “ao vivo” e participar a partir de um chat associado à transmissão. No caso da televisão é necessário ter uma antena parabólica conectada ao aparelho. O programa será veiculado na freqüência do Canal Saúde (polarização horizontal 3.930 Ghz ou 1.220 Mhz). Perguntas e comentários podem ser feitos por telefone (0800-7018122 – ligação gratuita). Para quem tem acesso por conexão discada há o recurso de áudio independente da imagem.