Na última semana, a Fiocruz realizou a primeira Sala de Situação de Arboviroses de 2025. A Sala de Situação já é uma prática recorrente da instituição para reunir especialistas e esferas do governo no debate de temas de importância para a saúde pública do país e antecipar estratégias conjuntas de ação.
A reunião foi presidida pela coordenadora de Vigilância em Saúde e Laboratórios de Referência, Tânia Fonseca, e contou com a participação da diretora do Departamento de Doenças Transmissíveis, Alda Cruz, e do secretário-adjunto de Vigilância em Saúde e Ambiente, Rivaldo Venâncio, coordenadora-geral de Vigilância de Arboviroses, Lívia Frutuoso, como representantes do Ministério da Saúde (MS), a superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMSRJ), Gislani Mateus, além de pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), da Fiocruz e demais representantes da SMSRJ e de Laboratórios Centrais de Saúde Pública ligados ao MS.
Durante o encontro, foram apresentados os últimos dados e debatido o cenário epidemiológico de dengue, zika, chikungunya e oropouche, tanto nacional, como do estado do Rio de Janeiro. Para os gestores, os dados apontam para um cenário melhor do que em 2023 na mesma época. A Sala de Situação vai permanecer ativa pelos próximos meses.