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25/05/2023

Fiocruz apresenta à Capes programas de formação e pesquisa

CGCOM/Capes


Com 21 unidades e presente em todas as regiões brasileiras, a Fiocruz, do Ministério da Saúde (MS), é um dos principais centros de formação e pesquisa do Brasil. Para apresentar um panorama sobre a sua pós-graduação, representantes da área de Educação da instituição reuniram-se, na última terça-feira (23/5), com dirigentes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Reunião de dirigentes das duas instituições tratou de internacionalização, ações afirmativas e desigualdades regionais (foto: Naiara Demarco, CGCOM/Capes)

 

A Fiocruz recebe recursos de bolsas de formação de pós-graduação, do Programa Institucional de Internacionalização (PrInt) e dos editais dos programas estratégicos. Cristiani Machado, vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, e Cristina Guillam, coordenadora-geral de Educação da Fundação representaram a instituição que tem 31 programas de pós-graduação stricto sensu acadêmicos e 17 profissionais. Pela Capes, Mercedes Bustamante, Rui Oppermann e Fabiana Nascimento, respectivamente, presidente, diretor de Relações Internacionais e chefe de Gabinete, participaram do encontro.

Na reunião, Mercedes Bustamante afirmou que a Capes prepara, em parceria com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação, uma série de ações afirmativas para a pós-graduação e formação de professores da Educação Básica. Cristiani Machado destacou: “As nossas prioridades e estratégias são o fortalecimento da internacionalização, a cooperação com países da América Latina e da África de língua portuguesa, interdisciplinaridade e redução das desigualdades regionais”.

Cristiani Machado, vice-presidente de Educação, Informação e Comunicação da Fiocruz, e Cristina Guillam, coordenadora-geral de Educação da Fundação representaram a instituição (foto: Naiara Demarco, CGCOM/Capes)

 

Sobre a internacionalização, Bustamante falou sobre a necessidade de se fomentar as instituições como Norte, Nordeste e Centro-Oeste para que avancem nesse processo. “Criar mais oportunidades para que jovens pesquisadores dessas regiões possam também estar conectados com a ciência mundial”, reforçou. Rui Oppermann informou que está sendo organizada uma avaliação intermediária do PrInt para dialogar com as 36 instituições participantes. “Queremos ampliar para que outras instituições integrem o Programa”, explicou.

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