22/01/2015
Em artigo publicado em revista científica internacional sobre meio ambiente e saúde pública (International Journal of Environmental Research and Public Health), pesquisadores do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz) relacionaram o número de casos de leptospirose no Brasil com o uso de diferentes escalas geográficas (locais, municipais e regionais). O estudo concluiu que o tipo de escala pode influenciar na associação entre fatores ambientais ou socioeconômicos e determinantes da doença. A autora do texto, Renata Gracie, acredita que está é a primeira vez que a metodologia é utilizada com enfoque para a leptospirose. “Muitos estudos que avaliam risco de forma espacial utilizam a metodologia de sobreposição ponderada, mas nem sempre se preocupam com a escala geográfica também com o objetivo de diagnosticar risco à ocorrência de algum agravo”, explicou.
Confira entrevista com Renata Gracie, no site do Icict/Fiocruz.