15/12/2011
A Casa de Oswaldo Cruz encerra 2011 com dois importantes reconhecimentos por sua atuação no campo do patrimônio cultural da saúde. O primeiro, em fins de novembro, relativo a um projeto arquitetônico sustentável. O segundo, agora em dezembro, sobre uma experimental metodologia de preservação de bens culturais imóveis.
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| Fachada traseira do castelo da Fiocruz à noite. Foto: Peter Ilicciev |
A segunda premiação foi concedida pelo Instituto de Arquitetos do Brasil ao livro Metodologia e tecnologia na área de manutenção e conservação de bens edificados: o caso do Núcleo Arquitetônico de Manguinhos. A obra propõe uma metodologia para a conservação de patrimônios arquitetônicos baseada no conceito de conservação preventiva e foi vencedora na categoria Produção Teórica da 49ª Premiação Anual do Instituto de Arquitetos do Brasil. Leia mais no portal COC.
Já o primeiro prêmio, diz respeito ao Centro de Documentação e História da Saúde, projetado para abrigar o acervo preservado pela COC e que visa estabelecer uma infraestrutura de guarda e tratamento de acervos única no país. Baseado em rigorosos critérios de utilização de energia, o projeto obteve nota máxima do Programa Nacional de Eficiência Energética em Edificações (Procel Edifica). Além disso, dos únicos 30 projetos nacionais certificados, o da COC é o que obteve maior nota, como publicado no site do Inmetro. Leia mais sobre a certificação no portal COC.
Confira também, em recente matéria publicada pelo jornal O Globo, a previsão de lançamento do edifício e outros detalhes sobre o projeto e o acervo.
Publicado em 15/12/2011.
