Pesquisadores da Fiocruz estudam vacinação de febre amarela em macacos

Publicado em
Gabriella Ponte (Bio-Manguinhos/Fiocruz)
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Um grupo de colaboradores do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) fez um estudo em micos-leões-da cara dourada, no Centro de Primatologia do Estado do Rio de Janeiro, para verificar a segurança e imunogenicidade de diferentes vacinas contra febre amarela. Os macacos neotropicais são severamente atingidos pela febre amarela e o impacto da doença pode ser devastador para os ameaçados micos-leões-dourados (Leontopithecus chrysomelas) do mesmo gênero dos animais estudados no artigo.

Fiocruz apresenta novos dados de estudo que avalia saúde da população de Brumadinho

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Fiocruz Minas
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Pesquisadores da Fiocruz Minas e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) acabam de concluir mais uma etapa do estudo que avalia as condições de vida e saúde, além das demandas para os serviços de saúde, da população de Brumadinho, após o desastre causado pelo rompimento da barragem da Mineradora Vale, que completa seis anos neste sábado (25/1). As crianças de 0 a 6 anos de idade avaliadas apresentaram resultados que mostraram um aumento da taxa de detecção de metais na urina.

InfoGripe: tendência de longo prazo aponta para aumento de SRAG em nove estados

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Gustavo Mendelsohn de Carvalho (Agência Fiocruz de Notícias)
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O mais recente Boletim InfoGripe da Fiocruz reafirma que há um sinal de queda nas tendências de longo prazo (últimas seis semanas) e de curto prazo (últimas três semanas) de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no país. No entanto, a atualização dos dados relativos à Semana Epidemiológica 3 (12 a 18 de janeiro), realizada pelo Programa de Computação Cientifica da Fundação, aponta o crescimento na tendência de longo prazo nos estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Maranhão, Amazonas, Pará, Rondônia e Tocantins.

Crianças com Síndrome Congênita do Zika têm riscos maiores de hospitalizações

Publicado em
Victória Alvineiro (Cidacs/Fiocruz Bahia)
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A primeira geração de crianças afetada com o surto de microcefalia, em 2015, hoje tem cerca de dez anos de idade. Apenas uma minoria dessas crianças sobreviveu ao primeiro ano de vida. Por trás da condição que determina a vida de tantas crianças brasileiras está o conjunto de sequelas da Síndrome Congênita do Zika (SCZ), doença que compromete o tamanho da cabeça e a formação de neurônios.