A nova edição da revista Fiocruz Amazônia destaca a luta contra o Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya, com ênfase nas Estações Disseminadoras de Larvicidas (EDLs). Esse projeto inovador transforma o combate ao mosquito em uma política pública eficaz, trazendo alívio para as comunidades da região. A revista também aborda o monitoramento da qualidade da água, que atende comunidades isoladas do Amazonas, e o Projeto Manaós, que garante o acesso à saúde para a população indígena urbana no Parque das Tribos em Manaus.
Além disso, cientistas da Fiocruz Amazônia apresentam seus estudos pioneiros sobre o oropouche, um arbovírus pouco discutido que afeta diversas regiões do Brasil. Em um contexto de violência de gênero, a revista reflete sobre os feminicídios na região e as iniciativas para preencher lacunas de dados e fortalecer o combate à violência contra a mulher.
Em celebração aos 30 anos da Fiocruz Amazônia, painéis de grafite na sede do Instituto ilustram a interseção entre ciência, arte e questões sociais. A edição também antecipa a COP 30, com a Fiocruz Amazônia se preparando para liderar discussões sobre saúde e clima. A publicação traz esses e outros textos em uma edição que reafirma o compromisso da Fiocruz Amazônia com a ciência, sustentabilidade e justiça social, destacando a urgência em proteger a região e suas populações.