Início do conteúdo

02/07/2009

Canal Saúde debate opções renováveis e sustentáveis de energia para o país

Marcelo Neves


O programa Sala de Convidados do Canal Saúde/Fiocruz debate nesta sexta-feira (3/7), às 13 horas, a matriz energética brasileira. Saiba como o Brasil gera energia para manter o país funcionando. Conheça as opções que o país está adotando para complementar as fontes não-renováveis e poluentes, como o petróleo. Uma delas está na cidade de Osório, a 100 quilômetros de Porto Alegre: trata-se do maior parque eólico da América Latina.


 A energia eólica poderá ser uma das opções da nova matriz energética brasileira

A energia eólica poderá ser uma das opções da nova matriz energética brasileira


A prioridade dos líderes mundiais é manter o crescimento econômico, mas até que ponto é realmente possível avançar sem destruir o meio ambiente? O Brasil está se preparando para substituir os combustíveis não-renováveis? Quanto da energia gerada no país é renovável e até que ponto ela é viável do ponto de vista financeiro? É possível falar em sustentabilidade para movimentar grandes cidades ou apenas para aplicações isoladas, de menor proporção.


Para debater, estarão presentes o chefe do centro de Ciências do Sistema Terrestre e pesquisador-titular do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Carlos Nobre; o diretor da Coppe/UFRJ e secretário do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, Luiz Pinguelli Rosa; o presidente da Empresa de Pesquisa Energética, do Ministério de Minas e Energia, Maurício Tolmasquim; e o coordenador da campanha de Energias Renováveis do Greenpeace, Ricardo Baitelo.


Para acompanhar pela internet basta acessar aqui, clicar na telinha com a inscrição ao vivo e participar a partir de um chat associado à transmissão. No caso da televisão é necessário ter uma antena parabólica conectada ao aparelho. Pela Embratel o programa será veiculado na frequência do Canal Saúde (polarização horizontal 3.930 Ghz ou 1.220 Mhz). Para saber como sintonizar a NBR em sua cidade, acesse aqui. Mais informações pelo telefone 0800-701-8122. Se preferir, antecipe suas perguntas pelo e-mail canal@fiocruz.br.


Publicado em 2/7/2009.

Voltar ao topo Voltar