
Em 1873, o Rio de Janeiro registrou uma das maiores epidemias de febre amarela da história. Trinta anos depois, Oswaldo Cruz debelou a doença com uma campanha inovadora
Estudo traz novo enfoque à historiografia da dengue, que depois de décadas segue representando um desafio sanitário para o país
Dia Mundial da Imunização (9/6): Programa Nacional de Imunizações é um marco histórico na saúde pública brasileira. Fiocruz produz sete das 13 vacinas contempladas no calendário de vacinação infantil no SUS
Na seca, chuva é sinônimo de boas novas. Assim foi encarado o temporal em Senador Pompeu (CE), naquele 16 de fevereiro de 1943, após meses de estiagem. Quem não gostou do que viu foi o médico José Lins de Souza, que chegara à cidade do sertão cearense na tarde daquele dia. Contratado no mês...
Em artigo na revista Dados, pesquisadores da COC/Fiocruz apontam que experiências como a do sociólogo rural Lynn Smith no Brasil foram na contramão da leitura difusionista da história das ciências
No Brasil das cesáreas, falta de autonomia da mulher sobre o parto é histórica: estudo sobre formas de nascer nos séculos 19 e 20 destaca influência de fatores médicos, legais e religiosos na disseminação do parto cirúrgico
Há 35 anos, ao abrir as portas no Pavilhão do Relógio, a Casa de Oswaldo Cruz já nascia entranhada de histórias, sediada em um espaço onde se materializou uma espécie de grito de independência da ciência nacional
Estudo relata como, antes mesmo da epidemia de febre amarela que devastou o Rio de Janeiro em 1849 e 1850, as febres já eram uma “presença praticamente incontornável na vida dos indivíduos” e fonte de preocupação entre a população e autoridades públicas