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13/08/2009

Canal Saúde faz balanço da gripe A H1N1

Marcelo Neves


O programa Sala de Convidados do Canal Saúde/Fiocruz, debate nesta sexta-feira (14/8), às 13 horas, o desafio que o vírus influenza A (H1N1) vem impondo a gestores, profissionais de saúde e à população. Ao mesmo tempo em que pesquisadores tentam decifrar o vírus, gestores e profissionais de saúde precisam tomar decisões rápidas e eficazes, de cuidados com a população. População que, por sua vez, se vê obrigada a mudar seus hábitos para se prevenir. As descobertas sobre a reação das pessoas à exposição ao vírus, como os grupos de risco, exigem mudanças de estratégias constantes. Como gerenciar tudo isso sem causar pânico ou uma sobrecarga no sistema público de saúde? Opine ao vivo.


 

 O vírus influenza A (H1N1)

O vírus influenza A (H1N1)


Na última terça-feira (11/8), o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, informou que o número de mortes provocadas pela influenza A (H1N1) no país chegava a 192. O último boletim divulgado pelo ministério indicava 96 óbitos. Segundo Temporão, a doença já representa 77% do total dos casos de gripe no Brasil.


Dados do Ministério indicam que 43% dos infectados pelo vírus influenza H1N1 apresentam pelo menos um fator de risco. Dentre os principais citados pelo ministro estavam pacientes com doenças respiratórias, crianças menores de 2 anos, gestantes, pacientes imunodeprimidos e cardiopatas. A maioria das mortes foi registrada em São Paulo (40%). Em seguida aparece o Rio Grande do Sul (23%) e o Paraná (22%). Até então, a gripe havia provocado a morte de 28 gestantes – 14,5% do total de óbitos. De acordo com Temporão, 30% delas apresentavam pelo menos um fator de risco adicional, como pressão arterial elevada.


Para conversar com internautas e telespectadores ao vivo, estarão no estúdio representantes do Ministério da Saúde, do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Secretaria de Vigilância em Saúde.


Para acompanhar pela internet basta acessar aqui, clicar na telinha com a inscrição "ao vivo" e participar a partir de um chat associado à transmissão. No caso da televisão é necessário ter uma antena parabólica conectada ao aparelho. Pela Embratel o programa será veiculado na frequência do Canal Saúde (polarização horizontal 3.930 Ghz ou 1.220 Mhz). Para saber como sintonizar a NBR em sua cidade, acesse aqui. Mais informações pelo telefone 0800-701-8122. Se preferir, antecipe suas perguntas pelo e-mail canal@fiocruz.br.


Publicado em 13/8/2009.

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