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04/02/2013

Cobertura de C&T em telejornais é analisada em nova publicação de rede de jornalismo científico ibero-americano


Quais são as características da cobertura de ciência e tecnologia nos telejornais latino-americanos? Como analisar matérias de ciência? E como o público dialoga com essas notícias? A nova publicação da Rede Ibero-Americana de Monitoramento e Capacitação em Jornalismo Científico traz, em sete artigos, um balanço dos quatro anos de atuação e mostra reflexões e tentativas de responder a essas e outras questões relacionadas à veiculação e recepção de matérias de ciência em telejornais.






Disponível gratuitamente em versão digital, a publicação, intitulada Monitoramento e capacitação em jornalismo científico: a experiência de uma rede ibero-americana, foi coordenada pelas jornalistas Luisa Massarani e Marina Ramalho, ambas do Núcleo de Estudos da Divulgação Científica do Museu da Vida da Fiocruz. Ela é fruto de investigações desenvolvidas por pesquisadores dos países que compõem a rede – Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Cuba, Equador, Espanha, México, Portugal e Venezuela.


Para analisar as matérias televisivas de ciência e tecnologia, os membros da rede construíram, em um esforço coletivo, um protocolo baseado na análise de conteúdo. A ferramenta e seu processo de construção são descritos no artigo Ciência em telejornais: uma proposta de ferramenta para análise de conteúdo de notícias científicas.


Dois artigos mostram um diagnóstico da cobertura de C&T no Jornal Nacional e no Noticias Caracol, telejornal colombiano, baseados no uso do protocolo. Outros dois artigos tratam da cobertura de temas específicos, como mudanças climáticas e gripe A(H1N1). A publicação traz ainda uma reflexão teórica e metodológica das análises de recepção em jornalismo científico na América Latina e finaliza com um artigo sobre a experiência das capacitações feitas em oito países ibero-americanos.


Leia aqui a publicação na íntegra. Para saber mais sobre a Rede Ibero-americana de Monitoramento e Capacitação em Jornalismo Científico, clique aqui.


Publicado em 1º/2/2013.

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