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29/11/2017

Contribuições da bioinformática para leishmaniose é tema de workshop na Fiocruz Brasília (30/11)

Fiocruz Brasília


A Fiocruz Brasília promove, nesta quinta-feira (30/11), por meio do Colaboratório Ciência, Tecnologia e Sociedade, o workshop Contribuições da Bioinformática para Leishmaniose. A programação, que tem início às 8h30, conta com apresentações de pesquisadores das unidades da Fiocruz em Brasília, Rondônia, Minas Gerais, Bahia e Pernambuco, além de pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Instituto Butantan.

A atividade é gratuita, aberta ao público e será realizada no auditório interno da instituição. O evento também será transmitido ao vivo pelo facebook da Fiocruz Brasília (saiba mais aqui). 

A pesquisadora Tainá Raiol espera que o worskhop promova a interação entre pesquisadores das duas áreas, com compartilhamento de conhecimento e desenvolvimento de pesquisas colaborativas para se melhorar o quadro epidemiológico da doença no Brasil.

As inscrições podem ser realizadas até esta quarta-feira (29/11). Clique aqui.

Leishmaniose

As leishmanioses atingem cerca de 12 milhões de pessoas em 98 países, e há 350 milhões sob o risco de infecção, em especial em regiões pobres. Os casos são associados a má nutrição, moradia precária e deficiência imunológica. 

A bioinformática é utilizada há mais de 10 anos para processar e analisar grandes volumes de dados em saúde, possibilitando a integração de resultados de diferentes pesquisas pelo mundo. Desde a publicação do genoma da Leishmania major em 2005, foi iniciada a era pós-genômica no estudo desses parasitas. Impulsionados pelos avanços tecnológicos nos métodos de Biologia Molecular e Bioinformática, projetos genomas estruturais e funcionais estão em desenvolvimento, e com potencial para derivarem outras pesquisas científicas a partir de seus resultados.

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