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18/02/2008

Educação sem fronteiras

Catarina Chagas e Fernanda Marques


Faz pouco tempo que a Fundação começou a ministrar aulas fora do país, mas ela já é veterana na recepção a alunos estrangeiros que vêm fazer intercâmbio no Brasil. Anualmente, cerca de 70 estudantes de outros países cursam na Fiocruz doutorado, mestrado ou outros cursos de menor duração. Entre as novidades nessa área, está um curso que o Programa de Pós-graduação em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz (COC) oferecerá a mestrandos do Erasmus Mundus, programa de intercâmbio que inclui universidades de países como França, Suécia e Espanha.


Oferecer apoio à formação de recursos humanos em diferentes partes do mundo também é uma preocupação de diversas unidades da Fiocruz. A Escola Politécnica, por exemplo, é coordenadora da Rede Internacional de Educação de Técnicos em Saúde (Rets) e tem projetos em andamento com Etiópia, Cabo Verde, Guiné Bissau, Bolívia e Paraguai, entre outros.

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