29/04/2010
Veja de que forma a ciência avança em busca do conhecimento das causas do Mal de Alzheimer. E saiba qual a melhor forma de proceder para diminuir o sofrimento do portador dessa doença. Essas e outras questões estarão em pauta no programa Sala de Convidados, do Canal Saúde / Fiocruz, ao vivo e interativo, sexta (30/04), às 13h, na NBR e web.
Para debater o tema estarão no estúdio o presidente da Associação Brasileira de Alzheimer, Viviane Abreu; o coordenador da área de medicamentos especializados do Ministério da Saúde, Rodrigo Alexandre; a médica de família, Camila Giugliani; e a representante do Centro de Referência do Hospital Universitário Antônio Pedro (Niterói-RJ), Vilma Câmara.
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Segundo dados da Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz), no Brasil, há cerca de um milhão de idosos afetados pela doença. |
No programa, o público participa ao vivo pela web no site canalsaude.fiocruz.br, na sala de bate papo, ou assiste pela NBR e liga gratuitamente para 0800 701 8122. Se preferir, pode antecipar perguntas e comentários pelo e-mail canal@fiocruz.br.
Para saber como ver a NBR na sua cidade ou obter mais informações sobre a NBR, acesse o site ebcservicos.ebc.com.Br/veiculos/nbr. Para assistir no site do Canal Saúde, acesse canalsaude.fiocruz.br, clique na TV com a inscrição "ao vivo".
A causa do Alzheimer é desconhecida e a doença, incurável. Os efeitos da doença deixam marcas fortes no paciente - normalmente, de idade mais avançada. No Brasil, há cerca de um milhão de idosos afetados pela doença, segundo dados da Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz). Em todo o mundo, mais de 15 milhões de pessoas têm Alzheimer.
Esta doença neurodegenerativa provoca o declínio das funções intelectuais, reduzindo as capacidades de trabalho e social e interferindo no comportamento e na personalidade. De início, o paciente começa a perder sua memória mais recente. Pode até lembrar com precisão acontecimentos de anos atrás e esquecer que acabou de realizar uma refeição. Com a evolução do quadro, a doença causa Grande impacto no cotidiano do paciente e afeta a capacidade de aprendizado, atenção, orientação, compreensão e linguagem.
Publicada em 29/4/2010.