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18/03/2009

Fiocruz envia profissionais ao Sul para discutir estratégias de controle da leishmaniose

Renata Fontoura


A pedido da Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul, membros do Serviço de Referência Nacional em Vigilância Entomológica , Taxonomia e Ecologia dos Vetores das Leishmanioses,  do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) - o pesquisador Maurício Vilela e a tecnologista Adriana Zwetsch -, viajaram para o estado para participar de reuniões entre os dias 16 e 20 de março, com o objetivo de assessorar as ações de vigilância do vetor e colaborar na definição de  estratégias para o controle da leishmaniose visceral no município de São Borja, onde dois casos da doença em humanos foram confirmados. A iniciativa vai reforçar as ações de controle que já começaram a ser realizadas, com a capacitação de agentes comunitários de saúde para orientar a população sobre a doença.


 A imagem exibe célula do sistema imunológico infectada por parasitos do genêro Leishmania (pontos menores), causadores da doença transmitida ao homem por insetos (Foto: Victor Barreto/IOC)

A imagem exibe célula do sistema imunológico infectada por parasitos do genêro Leishmania (pontos menores), causadores da doença transmitida ao homem por insetos (Foto: Victor Barreto/IOC)


Causada por parasitos do gênero Leishmania transmitidos ao homem por insetos (flebotomíneos), a leishmaniose visceral pode produzir óbito, se não for tratada de forma precoce. Registrada na maioria dos estados brasileiros, a doença vem apresentando um processo de urbanização e expansão, onde o controle vetorial se coloca como um desafio para o sucesso das ações preconizadas pelo Programa de Controle da Leishmaniose Visceral.


Publicado em 18/3/2009.

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