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24/09/2008

Fiocruz promove Simpósio Nacional sobre Coleções Científicas

Renata Fontoura


O 2º Simpósio Nacional de Coleções Científicas, promovido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC) da Fiocruz, tem como objetivo debater a importância, os principais desafios e as perspectivas para a área. Políticas públicas para a pesquisa em biodiversidade brasileira, capacitação de curadores e estratégias de divulgação de coleções científicas são alguns dos temas abordados nas palestras e mesas-redondas incluídas na programação, que também conta com apresentação de trabalhos em forma de pôster. O evento, realizado no Rio de Janeiro, termina nesta quinta-feira (25/9).


 Desde sua criação, há 108 anos, o IOC atua na formação e preservação de coleções científicas

Desde sua criação, há 108 anos, o IOC atua na formação e preservação de coleções científicas


Esta é a segunda vez que o IOC lidera a iniciativa de um encontro sobre coleções científicas em nível nacional. Desde sua criação, há 108 anos, o IOC atua na formação e na preservação de coleções científicas, que reúnem acervos de amostras biológicas com a finalidade de auxiliar atividades voltadas à pesquisa científica e a tecnologia. Dentre suas coleções institucionais, as mais antigas começaram a ser constituídas no início do século 20, quando, durante as expedições científicas, pesquisadores do Instituto coletaram e analisaram espécimes de diferentes regiões do Brasil.


Concentradas na área biomédica, as coleções do IOC representam a biodiversidade genética de bactérias, protozoários, fungos e animais de importância médica, memória epidemiológica e testemunho de variações nos agentes etiológicos ao longo do tempo, populações genéticas diversas de organismos relacionados a pesquisas em saúde pública, além de acervos microbiológicos com potencialidade na produção de novos insumos de interesse biotecnológico.


Participam do evento representantes dos ministérios da Ciência e Tecnologia, do Meio Ambiente, do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético, das sociedades brasileiras de Zoologia, Microbiologia, Malacologia e Botânica, do Museu Nacional (UFRJ), do Centro de Referência em Informação Ambiental, das universidades Federal do Paraná e de Lavras e do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Mais informações no site do simpósio.

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