Início do conteúdo

18/09/2006

Gadelha avalia os debates do 5º Congresso Interno da Fiocruz


O vice-presidente de Desenvolvimento Institucional e Gestão do Trabalho da Fiocruz, Paulo Gadelha, afirmou na terça-feira (19/09) que os dois primeiros dias de debates da Plenária Extraordinária do 5º Congresso Interno da Fundação revelam a maturidade do pensamento dos servidores. "Foram discutidos temas cruciais para a Fundação, dentro de absoluta tranqüilidade e com muita eficácia. Ficou claro para os delegados que estão pensando o futuro da Fiocruz que este não seria o local para vermos questões meramente corporativistas ou detalhes. Estamos pensando grande, o que facilita e simplifica a concórdia. E a relatoria do Congresso está apontando que não há grandes divergências. É claro que elas surgirão, mas isso faz parte do jogo democrático", avalia Gadelha. Nesta quarta-feira (20/09) os delegados votaram a nova estrutura administrativa da Fundação, apreciando as propostas do documento Diretrizes para a adequação da estrutura organizacional da Fiocruz.


Mais de 200 delegados estiveram presentes à abertura do evento, que ocorreu no auditório da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp) na segunda-feira (18/09). O presidente da Fiocruz, Paulo Buss, abriu as atividades destacando que o Congresso Interno é a afirmação da vocação democrática que mantém o bom funcionamento da Fundação. "Hoje o momento é de lembrança, pois há 20 anos, sob o comando de Sergio Arouca e junto com o processo de redemocratização do país, o primeiro Congresso Interno da Fiocruz ajudava a reconstruir esta Fundação. Temos ainda que levar em conta que essa Plenária definirá o futuro da Fundação pelos próximos anos. "Temos que fazer da Fiocruz uma instituição cada vez mais flexível, levando em conta as diversidades de cada uma das unidades que a compõem".


Paulo Buss apresentou na Plenária o prêmio ganho pela Fiocruz como melhor instituição de saúde pública do mundo, concedido pela World Federation of Public Health Associations (Federação Mundial das Associações de Saúde Pública - WFPHA), durante o 11º Congresso Mundial de Saúde Pública e 8º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva. "A WFPHA representa as principais instituições de saúde pública em 90 países e receber esse prêmio é mais que um orgulho para a Fiocruz, mas o reconhecimento mundial de tudo o que fazemos pela saúde pública no Brasil e no mundo".

Voltar ao topo Voltar