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11/11/2016

IFF/Fiocruz recebe Roda de Palhaço para Profissionais da Saúde

Juliana Xavier (IFF/Fiocruz)


O Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) recebeu, na primeira semana de novembro, a oficina Roda de Palhaço para Profissionais da Saúde. O objetivo foi criar um espaço de encontro entre profissionais da saúde e demais funcionários para uma troca de experiências. “A forma do artista palhaço se relacionar com a criança colabora com as práticas de humanização no ambiente hospitalar. Através de jogos e brincadeiras, as oficinas do projeto Roda de Palhaço pretendem estimular profissionais da saúde a exercitarem a sua capacidade de olhar, ouvir e fazer contato com o outro, pré-requisitos essenciais para um vínculo bem estabelecido com o paciente”, explicou Alexandre Boccanera, diretor de produção do projeto.

O Roda de Palhaço reúne atores profissionais, especializados na linguagem do palhaço, em ações artísticas destinadas à saúde em alguns hospitais da cidade. No IFF/Fiocruz, a oficina contou com a presença de profissionais e voluntários do Núcleo de Apoio a Projetos Educacionais e Culturais (Napec), que participaram das diversas atividades propostas pelo projeto. Amanda Tupinambá, residente de fisioterapia, ressaltou a importância de atividades como essa, que ajudam a desenvolver o lúdico do profissional que posteriormente irá tratar a criança. “Se só temos uma única oportunidade de se aproximar das pessoas, acho muito importante que seja despertando o sorriso delas”, disse Amanda.

Para a coordenadora do Napec, Magdalena Oliveira, esse tipo de oficina colabora para que os participantes ampliem o olhar sobre a criança. “Atividades como as propostas pela Roda de Palhaço, tem como objetivo fazer com que os profissionais enxerguem a criança ou o adolescente de forma mais integral, para além do adoecimento. Fortalecendo, assim, o vínculo entre o paciente e o profissional da saúde”, disse ela. Alexandre Boccanera concluiu enfatizando a importância da oficina. “Cada evento é rico, é uma troca de experiências que nos faz estar sempre repensando nosso trabalho, tanto como profissional de saúde, como de artista”.

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