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24/01/2008

Rede de Proteômica do Rio de Janeiro

Catarina Chagas e Fernanda Marques


Implantada em 2001 pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), tinha inicialmente quatro linhas de pesquisa: dengue, cólera, venenos de animais – sobretudo cobras – e a bactéria fixadora de nitrogênio Gluconacetobacter diazotrophicus, tema do primeiro projeto de genoma apoiado pela Faperj.


Atualmente, com apoio também do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e suas agências de fomento, tomam parte na Rede, além da Fiocruz, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), o Instituto Nacional de Câncer (Inca), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) e a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Os participantes compartilham equipamentos para fracionamento e identificação de proteínas, trabalhando de forma cooperativa na execução dos projetos.

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