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13/11/2009

Reportagem aborda perspectivas para a 1ª Conferência Nacional de Comunicação

Katia Machado


Conferência Nacional de Comunicação: o que a saúde tem a ver com isso? A pergunta deu título a um seminário promovido pelo Laboratório de Pesquisa em Comunicação e Saúde (Laces) do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz). O evento reuniu no auditório do Museu da Vida da Fiocruz profissionais da saúde e teóricos da comunicação, que abordaram propostas e diretrizes para a 1ª Confecom, em Brasília, de 14 a 17 de dezembro. O tema da conferência será Comunicação: meios para a construção de direitos e de cidadania na era digital. 

 

Comunicação foi pauta das últimas conferências nacionais de saúde, “o que animou o Icict a promover o debate”, contou um dos organizadores do evento, o pesquisador Rodrigo Murtinho, do Laces, que faz doutorado em Comunicação na Universidade Federal Fluminense (UFF). “É mais uma contribuição para a conferência”. O país tem se mobilizado e vem promovendo conferências estaduais e municipais.



A conferência municipal do Rio (1ª Comucom-Rio), em 16 e 17 de outubro, teve mais de 300 inscritos. Se impediu a criação de grupos de trabalho, não limitou a participação de palestrantes: mais de 70 pessoas apresentaram contribuição ao debate. Para o relatório, foram aprovadas por unanimidade a criação do Conselho Municipal de Comunicação Social; a convocação da 2ª Comucom-Rio, no prazo máximo de um ano, sob responsabilidade da prefeitura; a universalização da internet; o financiamento público para veículos de comunicação alternativa; o apoio à formação de comunicadores populares; e um “fundo municipal para comunicação comunitária, livre e popular”.



Este texto foi publicado, originalmente, na revista Radis (edição 87, novembro/2009). Para ler a íntegra da reportagem, clique aqui.


Publicado em 13/11/2009.

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