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07/02/2008

Um pouco de história

Catarina Chagas e Fernanda Marques


Em 1996, a modalidade a distância foi reconhecida pela Lei 9.394, de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. No mesmo ano, a Ensp foi desafiada pelo governo a formar gestores municipais de saúde para todo o Brasil. Na época, a Escola não tinha experiência na modalidade a distância e foi buscar referências no campo da educação para implementar essa prática. Foi então que estabeleceu parceria com a Universidade de Brasília (UnB), cujo modelo foi adaptado para as especificidades da área da saúde. Surgia, assim, o primeiro curso da EAD/Ensp.


Pouco depois, o Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem (Profae) do Ministério da Saúde apresentou uma nova demanda à equipe da Fiocruz: oferecer formação pedagógica aos docentes do programa, que visava capacitar 13 mil enfermeiros para o SUS. A estratégia incluiu parcerias com universidades públicas, trabalho em rede e tutores locais. “Essa atividade rendeu muitos frutos”, celebra Lúcia. “A partir daí, a EAD/Ensp, com seus cursos regulares ou sob demanda institucional, se consolidou como referência para a formação permanente de profissionais da saúde”.

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