
Pesquisa de aluna do Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz) analisa como contratação de amas de leite popularizou-se no Rio de Janeiro durante a Primeira República
O cientista era um admirador dos clássicos da literatura e em sua coleção encontram-se obras de autores como Anatole France, Voltaire, Lima Barreto, Charles Dickens, François-René de Chateaubriand e Goethe, entre outros
Estudo de mestranda da Casa de Oswaldo Cruz avalia como leitores da revista 'Vamos Ler!', publicada na época, entendiam ideais de “homem” e “mulher”, seus papéis sociais, as relações com o trabalho, a emancipação feminina e a modernidade
Pasteurianos também estiveram presentes na vida profissional de Oswaldo Cruz em sua estante de livros. Biblioteca particular do cientista mantém algumas obras de referência do instituto francês
Biblioteca particular do cientista revela interesse pelo conflito que deixou 10 milhões de combatentes mortos. Coleção abriga livros e folhetos com menos de 50 páginas, publicados em português, inglês, francês e alemão
Artigo na nova edição da revista 'História, Ciências, Saúde – Manguinhos' analisa as relações entre as atividades físicas e a saúde no Rio de Janeiro para entender a presença social da ginástica na época
Crise alimentar durante a Primeira Guerra Mundial foi fundamental para a regulação sanitária dos alimentos. São Paulo e Rio de Janeiro sofreram com aumento nas falsificações e fraudes nos produtos que chegavam ao país
Dentre as obras que integram a biblioteca de Oswaldo Cruz, chama a atenção os títulos que tratam da febre amarela: ao todo, são 38 publicações que remetem ao debate científico sobre a forma de transmissão da doença, ocorrido na virada para o século 20