Fioflix Resenha: Sangro

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Madu Negreiros (estágio supervisionado VideoSaúde Fiocruz)
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Além de filmes gravados pela lente de uma câmera, a Fioflix também possui um vasto catálogo de animações. Este formato de filme possibilita que coisas e conceitos que não podem ser observados a olho nu e, portanto, gravados, ganhem vida - como é o caso do filme de hoje. Em Sangro, o espectador mergulha na sensação do que é ser uma pessoa HIV positivo.

Aula inaugural do Icict/Fiocruz debaterá desinformação e poder das big techs

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Icict/Fiocruz
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Quais têm sido os impactos da desinformação e do poder das big techs no Brasil nos últimos anos? Como a população e os governos podem lidar com esse desafio? Para pensar sobre essas e outras questões, o Instituto de Comunicação e Informação em Saúde (Icict/Fiocruz) vai receber o secretário de Políticas Digitais (Secom/Presidência da República), João Brant, como palestrante convidado da Aula Inaugural de 2025, que terá como tema Desinformação e poder das big techs: dilemas e desafios nacionais.

Fiocruz Paraná garante patentes internacionais para enzima inovadora contra a leucemia

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Fiocruz Paraná
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Uma pesquisa desenvolvida no Instituto Carlos Chagas (ICC/Fiocruz Paraná) abre novas perspectivas para o tratamento da leucemia linfoide aguda (LLA), o tipo de câncer mais comum na infância. O trabalho resultou na concessão de patentes na China, em julho de 2024, e nos Estados Unidos, em dezembro. A tecnologia permanece em processo de análise para concessão de patente no Canadá, Índia e na Comunidade Europeia.

Tese identifica fatores que impactam na gestão da assistência aos povos indígenas

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Júlio Pedrosa (Fiocruz Amazônia)
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Um trabalho de conclusão do curso de Doutorado Acadêmico em Saúde Pública na Amazônia (Daspam), oferecido em consórcio pelo Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), conseguiu inovar na abordagem das políticas públicas de saúde indígena, identificando fatores que contribuem para a ineficiência do acesso aos serviços por essas populações, no Brasil, a partir do mapeamento etnográfico das instituições públicas responsáveis pela implementação da política de assistência aos povos indíge

Maconha já foi remédio no Brasil do século 19

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Karine Rodrigues (COC/Fiocruz)
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Em um texto escrito no periódico científico Brazil–Medico, em 1901, Francisco de Castro, professor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e referência na área de Clínica Propedêutica, indicava um preparado que continha extrato de cannabis para cuidar de espasmos e dores da “bexiga”. Não se tratava de um uso inédito. Desde 1870, o Jornal do Commercio, do Rio de Janeiro, trazia anúncios dos Cigarros Índios, um remédio pronto, com maconha na sua composição, e utilizado no tratamento da asma.