27/06/2019
Penélope Toledo (INCQS/ Fiocruz)
O histórico e os padrões de comportamento de animais em experimentos laboratoriais, sobretudo os roedores, podem fornecer conhecimentos e informações para a investigação toxicológica do ser humano, conforme explicou o doutor em Ciências, Esdras Barbosa Garcia, na palestra O uso de testes comportamentais em pesquisas científicas como ferramenta para investigação toxicológica. A apresentação foi feita no Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz) em 6 de junho, como parte da disciplina Seminários Avançados I, do Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária (PPGVS).
“Costumo a dizer que os roedores e humanos são iguais. Mas não estou me focando essencialmente na questão genética e pelo fato de 88% do genoma humano ser equivalente ao do camundongo. Esses animais, assim como nós, exibem comportamentos como gula, tristeza, depressão, medo, raiva e aversão”, explicou o palestrante.
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