A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) promoveu, em parceria com a Academia Nacional de Medicina (ANM) e Academia Brasileira de Ciências (ABC), o evento internacional Zika, entre os dias 7 e 10 de novembro de 2016. O encontro aconteceu um ano após o Ministério da Saúde declarar situação de emergência em saúde pública de importância nacional devido ao aumento dos casos de microcefalia, que assolavam principalmente os estados da região Nordeste. As causas da malformação congênita eram ainda desconhecidas. A principal suspeita recaiu sobre o zika, um vírus que emergia em território nacional. Confira a programação completa [1].
Confira a cobertura completa do evento:
Quarto dia do evento (quinta-feira, 10/11):
16/11/2016 Virologista destaca que epidemia de zika não estacionou [2]
11/11/2016 Diferentes linhas de estudo tiveram espaço na seção de pôsteres [3]
11/11/2016 Pesquisadores discutiram perspectivas relacionadas ao zika [4]
11/11/2016 Vacinas e novos tratamentos são esperança contra vírus zika [5]
11/11/2016 Pesquisadores discutem infecção por zika em adultos [6]
Terceiro dia do evento (quarta-feira, 9/11):
10/11/2016 Evento destaca diferentes abordagens para combate ao zika [7]
Segundo dia do evento (terça-feira, 8/11):
9/11/2016 'Administração de crises' encerra segundo dia do evento Zika [8]
9/11/2016 Pesquisas em rede é pauta no segundo dia do evento Zika [9]
Primeiro dia do evento (segunda-feira, 7/11):
9/11/2016 Conferência no evento Zika aborda mapeamento de patógenos [10]
8/11/2016 Primeira mesa do evento Zika debate vetores da doença [11]
8/11/2016 Fiocruz reúne especialistas de 13 países no evento Zika [12]
Informações sobre o evento:
7/10/2016 Evento internacional marca um ano da crise de zika no Brasil [13]