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Lobato Paraense

Lobato Paraense

O malacologista das Américas

Ricardo Valverde

Responsável pela identificação dos caramujos vetores da esquistossomose e um dos mais importantes especialistas em moluscos do mundo, o pesquisador Wladimir Lobato Paraense faleceu em fevereiro de 2012, aos 97 anos. Em maio daquele ano, o cientista foi homenageado nas comemorações dos 112 anos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC). Lobato ingressou como pesquisador do IOC, órgão que deu origem à Fiocruz, ainda na década de 1940 e dedicou décadas de trabalho à malacologia (especialidade que estuda caramujos). Em tantos anos de pesquisa, Lobato percorreu todo o continente americano, do Canadá à Patagônia, estudando e coletando caramujos.

Com a homenagem, Lobato passou a nomear dois espaços no campus da Fiocruz em Manguinhos. Um deles é o Salão de Leitura de Periódicos da biblioteca do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict). O outro foi a nomeação da Casa Amarela, edificação situada no campus que serve de pousada para pesquisadores que visitam a Fundação e onde Lobato morou parte de sua vida. Saiba mais sobre a vida e carreira do pesquisador em seu Perfil de Manguinhos.

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